domingo, 13 de junho de 2010

Polignano - segundo dia

Pessoal, tenho me esforçado bastante pra colocar as fotos lindas que tô tirando daqui, mas não consigo. Além de demorar uma vida pra carregar, no final do processo acaba acontecendo um erro que não permite a postagem.
Bem, então... seguem informações descritivas mesmo.
Chegamos bem, ontem. No final, foi tanta briga no trem por causa da falta dos vagões, que o pessoal da Trenitália arranjou lugar pra todo mundo.
Estava muito quente em Bari. Esperamos o trem pra Polignano na estação mesmo. Como era sábado, só havia um trem que servia pra gente. Fomos pra plataforma indicada (binário), percorrendo aquele taaaanto de escadas, lembram?
A viagem foi bem rápida. Em Polignano, minha irmã, que, até então, dizia não ter gostado da Itália, pois Roma "é feia", ficou apaixonada. Gente, o lugar é lindo demais. Construções baixas e clarinhas, muitas flores nas janelas, nas praças...
A cidade já estava toda enfeitada para a festa de S. Vito, que é depois de amanhã. Deixamos as coisas no hotel e fomos caminhar no centro histórico. Fizeram um altarzinho bem em frente à igreja matriz, onde eu acho que vão rezar a missa. A essa altura, já era noite, embora o sol ainda brilhasse. Coisa estranha, noite com sol. Mas aqui é assim.
Obviamente, estávamos mortas de fome. Fomos comer num restaurante onde eu já havia ido no ano passado. Pedimos: salada de frutos do mar (ela, que não tem alergia a estas coisas...), legumes grelhados e peixe espada (eu). Bebemos água e vinho também, a menor porção, que é 250 ml. O que foi suficiente pra eu sair de lá carregada por ela.
A sobremesa? Hum. Vocês já sabem, não? Sorveteeeeeee!!!
O melhor sorvete do mundo está aqui. Só ontem eu comi uns três copinhos. Sabores sensacionais: morango, avelã, capuccino, ferrero rocher... um escândalo. O mal (ou não...) é que, na volta, não consigo mais comer sorvete no Brasil. Não dá. É uma coisa assim incomparável.
Voltei pro hotel morrendo de sono, por causa do vinho. Fomos dormir cedo, pois eu também estava morta de cansada, ainda no fuso horário brasileiro.
Hoje de manhã descemos pro café na hora limite. Parecia que eu não tinha dormido nadinha quando o relógio despertou. Só consegui realmente acordar quando enxerguei, de longe, o croissant de limão na mesa! Que saudade eu tava dele - e de tudo por aqui...
Como é domingo, a praia - nosso destino seguinte - estava cheia. Minha irmã estranhou aquele piso de pedras. Mas o mar estava delicioso! Catamos várias pedrinhas lindas de morrrer, que eu vou levar pra aumentar meu acervo. Dessa vez escolhi umas maiores, já que vou deixar tudo com ela e pegar só em Roma, na hora de voltar pra casa.
São duas da tarde agora. Voltamos pra deixar as pedras aqui e vamos cair no mundo de novo. Depois escrevo mais.
Fiquem com Deus.

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